Nos neurônios um talvez
Talvez se eu olhasse para o céu veria as estrelas
Talvez se eu olhasse para o céu veria a lua
Talvez se eu olhasse para o céu veria a cena que tanto desejo.
Talvez e sempre talvez, nada de certo aconteceria,
Porque talvez eu tenha conquistado você de uma maneira errada
Porque talvez eu tenha perdido você de uma maneira brusca
Porque talvez eu devesse parar
Porque talvez tudo isso devesse ter acontecido.
(...)
Quem é você? Um anjo ou um demônio?
Eu vejo em você o que talvez nenhum estranho visse ou vê.
Todos te vêm como um demônio a solta pelo bosque,
mas eu vejo algo a mais.
Ela está no meu lugar fazendo o meu papel e pode parecer que não, mas
Estou feliz por isso.
As pessoas só enxergam coisas que em mim não existem
As pessoas não acreditam quando eu afirmo o que penso e acho
Mas quem são essas para dizer alguma coisa, acreditar ou não?
O importante é que eu sei o que sinto
A morte dos meus desejos,
O controle de todos os sentimentos,
A vida que me ensina por meio da prática a entender meu eu.
Eu sinto coisas que ninguém acredita,
Eu entendo coisas que ninguém entende,
Eu por isso eu dei, involuntariamente, a ela o meu trabalho.
Mas me arrependi. Agora é tarde, mas não posso mesmo voltar atrás.
Sei que sou poeta, sei que escrevo aquilo que devo sentir
Mas nem sempre é assim.
(...)
Nem sempre é assim, amor.
Nem sempre
(...)
Eu olhei para as estrelas e uma morreu, caiu, mas logo nasceu outra em seu lugar.
Essa é a regra da natureza, essa é a nossa regra.
Eu olhei a lua sorrindo pra mim
Com seu único lado, mas quem sabe o que tem do outro?
E foi isso que eu vi em você.
(...)
Sei que sou poeta, sei que escrevo aquilo que devo sentir.
Mas nem sempre é assim.
Nem sempre.
Talvez se eu olhasse para o céu veria a lua
Talvez se eu olhasse para o céu veria a cena que tanto desejo.
Talvez e sempre talvez, nada de certo aconteceria,
Porque talvez eu tenha conquistado você de uma maneira errada
Porque talvez eu tenha perdido você de uma maneira brusca
Porque talvez eu devesse parar
Porque talvez tudo isso devesse ter acontecido.
(...)
Quem é você? Um anjo ou um demônio?
Eu vejo em você o que talvez nenhum estranho visse ou vê.
Todos te vêm como um demônio a solta pelo bosque,
mas eu vejo algo a mais.
Ela está no meu lugar fazendo o meu papel e pode parecer que não, mas
Estou feliz por isso.
As pessoas só enxergam coisas que em mim não existem
As pessoas não acreditam quando eu afirmo o que penso e acho
Mas quem são essas para dizer alguma coisa, acreditar ou não?
O importante é que eu sei o que sinto
A morte dos meus desejos,
O controle de todos os sentimentos,
A vida que me ensina por meio da prática a entender meu eu.
Eu sinto coisas que ninguém acredita,
Eu entendo coisas que ninguém entende,
Eu por isso eu dei, involuntariamente, a ela o meu trabalho.
Mas me arrependi. Agora é tarde, mas não posso mesmo voltar atrás.
Sei que sou poeta, sei que escrevo aquilo que devo sentir
Mas nem sempre é assim.
(...)
Nem sempre é assim, amor.
Nem sempre
(...)
Eu olhei para as estrelas e uma morreu, caiu, mas logo nasceu outra em seu lugar.
Essa é a regra da natureza, essa é a nossa regra.
Eu olhei a lua sorrindo pra mim
Com seu único lado, mas quem sabe o que tem do outro?
E foi isso que eu vi em você.
(...)
Sei que sou poeta, sei que escrevo aquilo que devo sentir.
Mas nem sempre é assim.
Nem sempre.
Não gostei muito das reticências* @_@'
ResponderExcluir*ou sei lá como escreve u_u'
São os momentos que o eu-lírico para pra recompo-se. É como seu estivesse contando algo que doesse muito.
ResponderExcluirNão, eu entendi, mas eu tenho uma implicância com essas coisinhas LKJASLKJDAS
ResponderExcluirah! =)
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